sábado, 30 de maio de 2009

Referências...

Les fleurs du mal;
Letters from Violet Trefusis to Vita Sackville-West;
Orlando;
Poemas e fragmentos Safo de Lesbos;
Carol;
Maria Sama ga miteru;
Saving face...


segunda-feira, 25 de maio de 2009

As peculiaridades de cada uma...

... Sim, o pior é que entendo e explico a origem do jeito "galinha" de ser! Apesar da musa suprema sempre solapar todas as minhas necessidades existencias e, diga-se de passagem, fisiológicas, tornado-se a absoluta prioridade da minha vida afetiva e prática, aiai... sempre há aquela impaciência que reverbera na memória as peculiaridades de cada mulher que já passou pela minha língua! E como são belas e ardorosas tais memórias! Se alguém falar que mulher é tudo igual, primeiro comete uma falácia, segundo, demonstra falta de referência. Fica aqui a minha declarada saudade a todas aquelas que me presentearam com as suas peculiaridades e com todo ou parte de seu gozo!

Tecer a forma...

Falarei como cronista, e me absterei dos cientificicismos (com a liberdade de neologizar! ), a estética será engajada, produto de seu tempo, não no público ou na pólis, tampouco nos jogos, mas sim nas subjetividades, nas sensações... no que me traz o momento... na métrica, quem dera! Deixarei a idade cuidar disso.

domingo, 24 de maio de 2009

início top...

Nossa, comecei neste espaço com o pé direito,hehe! O sr. Douglas Fernando Téo, artista contemporâneo de extrema sensibilidade, dinamismo e refino de percepção, que atualmente me presenteia com a sua convivência, fez o favor de coroar este espaço, que chamarei de salão, com a sua exímia habilidade!!! A bela apresentação do título e a foto do meu perfil são as mágicas que brotam das mãos deste grande artista admirador do universo sáfico!

A calcinha suja de Safo...

É claro que Safo não usava calcinha, mas julgo esta uma ótima alegoria para descrever as nuances do universo subjetivo das mulheres contemporâneas; nossas percepções, anseios, re- significações morais e sexo, muito sexo. Afinal foi Safo , que há vinte e seis séculos atrás, com sua lira, deu voz aos espasmos de desejo que acomentem nosso corpo e nossa semântica! Beijo a todas!