sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Nunca confie em alguém que se diz monogâmico.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Sexo a três é tão bom que chega a resultar em um problema: Como não torna-lo uma obrigatoriedade?

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Fenômeno…

Quando as fodas são abundantes, as postagens são escassas.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Querendo ou não, uma buceta sempre, sempre vem acompanhada de uma caixa de sentimentos. :/

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Nunca confie em alguém que só fala em trabalho.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Faz pouco tempo e já deixa saudade enorme! Obrigada Chavela Vargas, obrigada por ser parceira fiel das infindas e dolorosas lágrimas. E, se houver além, que a tequila lhe acompanhe. Obrigada sempre!
Uma hora todas, outra hora nada. Por que, apesar da naturalidade, a transição sempre soa incomoda?

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O diagnóstico de um coração? A caixa de sms.

domingo, 29 de julho de 2012

Saldo das olimpíadas hoje:

Eu casaria com: 1) As três garotas coreanas, campeães de arco e flecha; 2) A polaquinha maneta do tênis de mesa; 3) A japinha, aparentemente mais velha e sinuosa, da equipe de ginástica. Por hoje, essas cinco esposas me bastariam.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Por que a maioria das mulheres insiste na síndrome da exclusividade?

terça-feira, 24 de julho de 2012

inspiração advinda da flor do inverno...

[...] No mais, cair e levantar, cair e levantar [...] Não é de amor que a gente morre, é de amor que a gente vive!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Diários de solteirice... com direito a regionalismos...

Chega a noite e eu fico tipo corvo, qualquer carniça me enche o bucho. (nada como a típica grosseria sulista!)

sábado, 21 de julho de 2012

Não interessa a idade, dos quatro até a morte, qualquer mulher se comove quando percebe que as lágrimas da sua amiga são oriundas de um coração partido.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Nada como um louco apoiando outro louco. Dos 16 aos 32... Raul

O que que você quer ser quando você crescer? Alguma coisa importante Um cara muito brilhante Quando você crescer Não adianta, perguntas não valem nada É sempre a mesma jogada Um emprego e uma namorada Quando você crescer E cada vez é mais difícil de vencer Pra quem nasceu pra perder Pra quem não é importante... É bem melhor Sonhar, do que conseguir Ficar em vez de partir Melhor uma esposa ao invés de uma amante Uma casinha, um carro à prestação Saber de cor a lição, Que no... Que no bar não se cospe no chão, nego Quando você crescer Alguns amigos da mesma repartição Durante o fim-de-semana Se vai mais tarde pra cama Quando você crescer E no subúrbio, com flores na sua janela Você sorri para ela E dando um beijo lhe diz: Felicidade é uma casa pequenina e amar uma menina E não ligar pro que se diz. Belo casal que paga as contas direito bem comportado no leito Mesmo que doa no peito Sim... Quando você crescer E o futebol te faz pensar que no jogo Você é muito importante Pois o gol é o seu grande instante Quando você crescer Um cafézinho mostrando o filho pra vó Sentindo o apoio dos pais Achando que não está, só Quando você crescer Quando você crescer Quando você crescer

domingo, 15 de julho de 2012

Gosto das trava porque pra elas cadeia é que nem buatchy! http://m.youtube.com/watch?v=BCOojngXIt8
Em algumas circustâncias pontuais, as atitudes extremas são a única possibilidade de atuação efetiva. São nestes momentos que se torna possível compreender como a covardia neutraliza, com excelência, a execussão de tais atitudes.

sábado, 14 de julho de 2012

Aos ouvidos mais sensíveis, erroneamente, a objetividade é interpretada como uma ação brusca.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

O desenvolvimento da autonomia é o exercício mais duro para o ser humano. E por quê? Por que apesar de compreendermos a grandeza que tal estado oferece, insistimos em não querer pagar esse preço... e não obstante, por vezes e também sem perceber, pagamos mais caro.

terça-feira, 10 de julho de 2012

Na voz de, mais uma vez, Mina... Brava!!!

di: (Mogol - Micky Del Prete - Pino Massara) Edizioni: M.E.C./Ariston Ora piangi per me come ho pianto per te mi domandi perchè non ritorno da te ma tu non sai che un vulcano s'è spento l'ho spento col pianto che ho pianto per te ma tu non sai che nel fondo del mare ho gettato l'amore che avevo per te. Una volta a me ed ora tocca a te una volta a me ed ora tocca a te. Piangi pure se vuoi non per questo m'avrai m'è passato lo sai non si può tornar mai. Ma tu non sai che un vulcano s'è spento l'ho spento col pianto che ho pianto per te ma tu non sai che nel fondo del mare ho gettato l'amore che avevo per te. Una volta a me ed ora tocca a te una volta a me ed ora tocca a te.
Nas noites de intenso frio e tédio, uma garrafa de vinho cumpre muito bem o papel de uma mulher. Conforta, esquenta, te deixa imersa em sentimentos e pensamentos, te faz cair em sono profundo... E se você tiver muita, mas muuuuuita sorte, não te dará dor de cabeça no dia seguinte.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Apenas para quem lembra...

"Vou te amarrar na minha cama, só vai fazer amor comigo. Eu te quero e preciso, só junto de você a minha vida faz sentido." As Marcianas Alguém sabe o que aconteceu com essas geniais meninas?

domingo, 1 de julho de 2012

Amor: sua dádiva reside justamente em sua incógnita.

terça-feira, 26 de junho de 2012

Meu tempo é diferente do tempo dos comuns mortais modelados pelo espaço urbano, é um tempo de mortais menos comuns, onde o ritmo lento do kairós se interpõe ao frenético ritmo do chronos que, desde outrora, encontra-se sob a égide da produtividade. Meu tempo segue ao ritmo do crescimento das plantas e não ao ritmo de uma linha de montagem.
Relutei, mas se faz necessário tal parecer: À Érica... Apesar dos constantes, e sim, diante do cotidiano, comuns pesares. Sempre houve e sempre haverá nobreza entre nós. Obrigada.

domingo, 24 de junho de 2012

Ah Pessoa, aqui devo concordar absolutamente. Com as tuas, me poupou de palavras, assim as tomo,(e agora te uso como)doce menestrel, pelas quais a quase precisão ilustra tal momento. "Amei-te e por te amar Amei-te e por te amar Só a ti eu não via... Eras o céu e o mar, Eras a noite e o dia... Só quando te perdi É que eu te conheci... Quando te tinha diante Do meu olhar submerso Não eras minha amante... Eras o Universo... Agora que te não tenho, És só do teu tamanho. Estavas-me longe na alma, Por isso eu não te via... Presença em mim tão calma, Que eu a não sentia. Só quando meu ser te perdeu Vi que não eras eu. Não sei o que eras. Creio Que o meu modo de olhar, Meu sentir meu anseio Meu jeito de pensar... Eras minha alma, fora Do Lugar e da Hora... Hoje eu busco-te e choro Por te poder achar Não sequer te memoro Como te tive a amar... Nem foste um sonho meu... Porque te choro eu? Não sei... Perdi-te, e és hoje Real no [...] real... Como a hora que foge, Foges e tudo é igual A si-próprio e é tão triste O que vejo que existe. Em que és [...J fictício, Em que tempo parado Foste o (...) cilício Que quando em fé fechado Não sentia e hoje sinto Que acordo e não me minto... [...] tuas mãos, contudo, Sinto nas minhas mãos, Nosso olhar fixo e mudo Quantos momentos vãos Pra além de nós viveu Nem nosso, teu ou meu... Quantas vezes sentimos Alma nosso contacto Quantas vezes seguimos Pelo caminho abstracto Que vai entre alma e alma... Horas de inquieta calma! E hoje pergunto em mim Quem foi que amei, beijei Com quem perdi o fim Aos sonhos que sonhei... Procuro-te e nem vejo O meu próprio desejo... Que foi real em nós? Que houve em nós de sonho? De que Nós fomos de que voz O duplo eco risonho Que unidade tivemos? O que foi que perdemos? Nós não sonhámos. Eras Real e eu era real. Tuas mãos - tão sinceras... Meu gesto - tão leal... Tu e eu lado a lado... Isto... e isto acabado... Como houve em nós amor E deixou de o haver? Sei que hoje é vaga dor O que era então prazer... Mas não sei que passou Por nós e acordou... Amámo-nos deveras? Amamo-nos ainda? Se penso vejo que eras A mesma que és... E finda Tudo o que foi o amor; Assim quase sem dor. Sem dor... Um pasmo vago De ter havido amar... Quase que me embriago De mal poder pensar... O que mudou e onde? O que é que em nós se esconde? Talvez sintas como eu E não saibas sentil-o... Ser é ser nosso véu Amar é encobril-o, Hoje que te deixei É que sei que te amei... Somos a nossa bruma... É pra dentro que vemos... Caem-nos uma a uma As compreensões que temos E ficamos no frio Do Universo vazio... Que importa? Se o que foi Entre nós foi amor, Se por te amar me dói Já não te amar, e a dor Tem um íntimo sentido, Nada será perdido... E além de nós, no Agora Que não nos tem por véus Viveremos a Hora Virados para Deus E n´um(...) mudo Compreenderemos tudo."
Escrever para muitas mulheres rende mais do que escrever para uma.
"O dinheiro é belo, porque é a libertação." Ah, querido Pessoa, você esqueceu de mencionar fato importante... a liberdade que torna o dinheiro belo, só e só existe, quando tal dinheiro é obtido sem esforço algum. Caso contrário, afirmo com veemência que tal constatação não passa de quimera!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

É gostosa ouvir na voz da sempre, sempre grande Mina

"T'ho vista piangere, mi hai fatto tanto male al cuor perché io so che il tuo dolor non è per me. T'ho vista piangere, il nome ti ho sentito dir di chi tanto ti fa soffrir senza pietà. Vorrei... consolar le tue pene e poi darti tutto il mio amor. T'ho vista piangere! mi hai fatto tanto male al cuor perché io so che il tuo dolor non è per me..."

terça-feira, 19 de junho de 2012

Recebi um e-mail com o espirituoso e excitante título:

SAPATONAS Resolvi compartilhar! Apesar do excelente senso de humor aplicado a um contexto beeeem restrito, que me provocou gostosas gargalhadas, a mensagem econômica é curiosa e suscita sérias reflexões. http://www.pagina12.com.ar/diario/principal/diario/index.html Bjs e até um momento mais molhado...

segunda-feira, 18 de junho de 2012

A extensão do tempo é apenas um detalhe quando a vontade é, ensandecidamente, arrebatadora.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

"A frieza do relógio não compete com a quentura do meu coração"

domingo, 6 de maio de 2012

As incapacidades do macho se consagram, proporcionalmente, à sua devoção ao futebol.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Como as meninas novas deixaram de ser interessantes! Mal da nova geração ou as jovens mães, pelas atitudes, tomaram todo o campo de interesse?